Diz-se:
“isto é o ar”, ou: “isto é a areia”, ou “isto é a água”.
Mas, ditas as palavras, ar, areia, água, olhamos em redor, e através, e longe, e o que vemos é que nada se alterou, que nada se altera realmente só com as palavras. Então, como uma longínqua e ténue luz que começasse a nascer, de súbito, nas mais profundas e insondáveis trevas, assim nós começamos também, enfim, a conseguir entender que não basta dar nomes às coisas para que o significado dessas coisas aumente, ou diminua, ou se concretize. Porque as coisas existem antes, e o que é importante é conhecer a verdadeira natureza de cada uma delas.
Todavia, dar nomes a tudo é uma das tarefas mais caracteristicamente humanas, porque só mesmo os homens são capazes de lutar e viver e morrer por coisas que apenas existem em nome, no seu espírito, nos seus desejos e inquietações.
O tempo, por exemplo: o que é ele, ao certo? Será que, ao contá-lo, o modificamos? Ou será ele que, pela contagem, nos transforma? Eis algo muito mais grave e decisivo: as transformações, as mudanças.
Nada do que nos rodeia é estático, e nós próprios somos imparáveis: tudo se move, tudo nasce, cresce, evolui e morre, constantemente. Até mesmo o deserto.
E a minha ignorância, a minha vontade de saber: como elas são grandes e inquietas.
“isto é o ar”, ou: “isto é a areia”, ou “isto é a água”.
Mas, ditas as palavras, ar, areia, água, olhamos em redor, e através, e longe, e o que vemos é que nada se alterou, que nada se altera realmente só com as palavras. Então, como uma longínqua e ténue luz que começasse a nascer, de súbito, nas mais profundas e insondáveis trevas, assim nós começamos também, enfim, a conseguir entender que não basta dar nomes às coisas para que o significado dessas coisas aumente, ou diminua, ou se concretize. Porque as coisas existem antes, e o que é importante é conhecer a verdadeira natureza de cada uma delas.
Todavia, dar nomes a tudo é uma das tarefas mais caracteristicamente humanas, porque só mesmo os homens são capazes de lutar e viver e morrer por coisas que apenas existem em nome, no seu espírito, nos seus desejos e inquietações.
O tempo, por exemplo: o que é ele, ao certo? Será que, ao contá-lo, o modificamos? Ou será ele que, pela contagem, nos transforma? Eis algo muito mais grave e decisivo: as transformações, as mudanças.
Nada do que nos rodeia é estático, e nós próprios somos imparáveis: tudo se move, tudo nasce, cresce, evolui e morre, constantemente. Até mesmo o deserto.
E a minha ignorância, a minha vontade de saber: como elas são grandes e inquietas.
1 comentário:
What a great site Backpack hard drives http://www.huge-cock-5.info/Bigcocks11.html Pamela anderson fotos gratis woman with her vibrator pics Black+xxx+cumshots large infestation of cock roaches in dirty homes Free adult daily mature naked pictures nyc cosmetic dentist effexor xr and weight loss chip foose cars Dedicated irc servers Beautyrest mattress blackburn Car removal stereo trident video card http://www.penisenlargement4.info/big-dicks-anal-sex.html Anti-depressants not habit forming
Enviar um comentário