11.12.05

Tenho um cantil em pele cheio de água quente (água aquecida pelo sol, digo), três pedaços grandes de carne seca e um pão duro. Histórias, não. E é com isto que vou ter de sobreviver.
Agora, acaricio as minhas armas, uma a uma. Esta é o punhal, esta o arco, isto são as flechas. As minhas armas são habitadas por um espírito que lhes é próprio, e esse espírito chama-se Silêncio. Sempre ele.

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