15.11.05

E o tempo não passa.
Quero sentir as minhas armas perto de mim. Onde é que elas estão? Não as vejo. Não vejo. Sou obrigado a palpar todo o terreno em meu redor. Areia. E isto? A minha roupa. Mais ao lado. Sim, ei-las agora. Eis a minha respiração, que a sinto nas mãos: a faca, o machado, o arco, as flechas.

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